quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Privacidade, quem nunca a perdeu sem ao menos tê-la em mãos? Essa palavrinha muito conhecida perdeu-se na diversidade de informações que a mídia proporciona. Os lares são bombardeados por momentos de prazer, até mesmo eróticos; as crianças não possuem limites, e para "pequeninos" de 14 anos "espiar" a vida alheia tornou-se clichê.
Na TV brasileira uma mulher casada dança frente à câmera completamente nua, pois o carnaval é "globeleza", e o valor de uma casa desgastou-se...Prioridades foram substituídas pela globalização em geral. Todos os países podem possuir apelidos generalizados;é importante relevar cada detalhe destes, porque se no Iraque todos são "homens-bomba", no Brasil todas as mulheres "se prostituem"...Forte, mas real.
Embora a conscientização não vigore, assim também como as leis, o "país do futebol" se deteriora a cada programa aberto tirando a privacidade da sociedade, colocando em risco os limites de uma geração que troca os livros, por "espiar" reality shows matando a cultura da inocência indígena.

Dani Florêncio

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