terça-feira, 16 de novembro de 2010

Só uma vez, uma única vez!

Esse pobre coração amargurado sente em sua pele um frio intenso e árido, tomar decisões, apagar um passado que querendo ou não, sempre ficará marcado, pois foi escrito pela senhora liberdade, ou será libertinagem? Gostaria de conhecer o futuro que tanto amendronta-me com seu olhar devasso, mas poderei conhecê-lo somente se viver o presente, o agora...Algo tão difícil. Juventude libertina, devasta-me com seus delírios de intenso êxtase de prazer.
Regras, princípios, será que as conheço? Se não conhecê-las nem quero fazê-lo, mas se a tal, me perdi no pecado carnal, e todo pecado envolve-nos de uma maneira enusitada, atraindo-nos à um abismo profundo de tristeza e solidão.
Sai de mim devassidão, você não me pertence, deixa-me sorrir novamente, deixa-me quebrar as regras apenas uma vez na vida, sendo que a todo tempo as segui amante da obediência, quero somente uma vez sentir-me livre dos grilhões que apertam meu pobre coração, quero liberdade, pois somente com a tal, essas cadeias me deixarão, só uma vez, uma única vez.


Dani Florêncio

Um comentário:

  1. como tds os outros textos, esse é por demais belo, no entanto, essas palavras ecoam mt, deixando-me tão isnpirada e leve... Tens um dom amiga, agradeça a DEUS. Te amo ;)

    ResponderExcluir